por Manfrine Melo
Os olhos nos dizem tanto que ao
mesmo tempo não nos dizem nada. Às vezes, achamos que sabemos lê-los melhor dos
que os outros, quando que na verdade, não sabemos nada. Mas o que seria dos
nossos olhos e pensamentos senão tentássemos entender o outro pelo olhar?
Os olhos não precisam de bocas
para sorrir. Eles são todo um todo. Metem como ninguém, choram como ninguém,
sorrir como ninguém, sofre como ninguém e o mais incrível é que amam como
ninguém. Quem sabe os nossos olhos amem mais que o nosso próprio coração!?
Os olhos nem sempre precisam
enxergar, pois, temos os nossos pensamentos que nos ajudam fazê-los enxergar,
de alma ou coração.
Os olhos podem te deixar confuso
e cego, assim como eu sou ou tento ser para não ter sentimentos, para não deixar
os meus pensamentos enxergarem o que apenas querem. Ou seria o que apenas
quero? Não sei. Só sei que os lindos olhos são de uma criança que não se tem
maldade e apenas ternura e brilho. São as estrelas mais próximas do seu céu, do
meu céu, do nosso encanto, do nosso sorrir. Os olhos são as estrelas. As
estrelas são os olhares.
Manfrine Melo escreve as sextas
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