por Joelma Ocanha
É na lenda de Cupido e Psique, que o amor visita a razão todas as noites. Ele pede a ela que nunca esta abra seus olhos para vê-lo, do contra, nunca mais voltaria... Cupido o amor, Psique a razão... Na sociedade moderna ou antiguidade o duelo da razão e o amor fazem a maior das batalhas épicas, que renasce a cada dia, a cada nova paixão, a cada novo amor.
O concretizar do amor nem sempre é possível, mas ninguém... ninguém pode impedir deste existir. Como uma faísca, uma admiração, uma atração!!!
Mortal o homem se vai, mas posta a chama, alavanca a vida!!! Este sentimento nos faz sentir vivos e mortos...
O concretizar do amor nem sempre é possível, mas ninguém... ninguém pode impedir deste existir. Como uma faísca, uma admiração, uma atração!!!
Mortal o homem se vai, mas posta a chama, alavanca a vida!!! Este sentimento nos faz sentir vivos e mortos...
Como na lenda grega, se um dia abrirmos os olhos mortais pra enxergar sem admiração do sentimento fecundo que nos atrai ao outro, o veremos como qualquer outra pessoa, com todos os seus "defeitos", sem toda aquela fantasia que nos levou a admirar aquele ser.
Para Dante Aleguieri e sua amada, havia uma sociedade, um divisor de águas distanciando um do outro e ele a imortaliza no céu em o Inferno de Dante. Convenhamos, isso só foi possível porque ele não conseguiu ficar com ela!? Ou seu amor era tão grande e platônico que poderia existir mesmo sem sua proximidade.
Bem, cada amor é distinto um do outro, "oque eu como a prato pleno, bem, pode ser o seu veneno"...
A questão é, sem amor, não vale a pena... grande ou pequeno, forte ou uma suave brisa, eterno ou intenso... Nos ensina a sermos mais humanos!!!
Joelma Ocanha é uma cronista crônica
Joelma Ocanha é uma cronista crônica
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