domingo, 7 de julho de 2013
Fé
Vejo a face, como ao pisar da nuvem em meu chão de giz
Na luta, a artilharia não é minha, mas minha carne também dilacera
O medo não é meu... de minha carne não se lisonjeia
No-cal-teada entre as teorias de Freud e Jung
vejo a minha face já enrugada, de asa quebrada, por sua falta de fé
Pergunto a Deus: com-o seguir!?
Se só fosse, deste medo doce, não provaria
o inimigo a mim não provocaria
de meu tempo prolongado
meu futuro mal fadado... não seria
aceitei sua promessa, pro messa... sem mensura é minha gratidão
vivi pra ver e sentir o inacabado e sei que se eu não for
com ou sem sua fé... eu vou sem mais poder voltar
Não há como abrir sua cabeça, sem abrir o seu chão
Não...
O tempo é curto, preciso ir....
antes que seja levado...
preciso ir...
antes que Se vá...
Pra que a teimosia? se a alegria é se deixar
será que livre nasci, só eu?
que tanto pedi, que o medo se desprendeu?
Até quando?
Até quando pesara esta teimosia?
Até quando aguentara assim?
Já que de fé, cheio estou só eu?
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